Pholiota nameko
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Pholiota nameko
Olá amigos!
Tal como prometido há uns meses, o que acredito ser Pholiota nameko directamente do Japão.
22/12/2007
HABITAT: tronco cortado não identificado, Niigata, Nordeste Japonês.
CHAPÉU: <7cm; convexo a plano com idade, por vezes com ligeiro umbo; bastante viscoso principalmente quando jovem; castanho alaranjado escuro quando jovem, castanho ocre alaranjado no disco e castanho beige na margem com idade .
HIMÉNIO: lâminas adnexas/adnadas; beiges a ocres com idade; ligeiramente bifurcadas e forcadas na margem; próximas; resistentes.
PÉ: <7cm/<1,5cm; creme a castanho canela escuro com idade; sempre bastante viscoso excepto no ápice pruinoso (parte raramente tocada por véu parcial).
ESPORADA: creme torrado, ocre.
ANEL: substância viscosa abundante e flexível da margem do chapéu à base do pé nos espécimes novos, ténue mas visível nos mais velhos.
CARNE: creme a castanho canela escuro com idade, translúcida no chapéu.
CHEIRO/SABOR: leve mas agradável.
PROPOSTA: Pholiota nameko
A árvore em decomposição é possivelmente um Pinus já que estes abundam na área, haviam no entanto muitas cerejeiras e alguns salgueiros.
Trata-se de uma espécie comestível e bastante apreciada apesar da textura gelatinosa, pessoalmente até achei interessante ainda que um pouto renitente na hora de os provar e mastigar, muito viscosos mesmo. É também um cogumelo bastante cultivado e comercializado.
Abraço a todos!
Tal como prometido há uns meses, o que acredito ser Pholiota nameko directamente do Japão.
22/12/2007
HABITAT: tronco cortado não identificado, Niigata, Nordeste Japonês.
CHAPÉU: <7cm; convexo a plano com idade, por vezes com ligeiro umbo; bastante viscoso principalmente quando jovem; castanho alaranjado escuro quando jovem, castanho ocre alaranjado no disco e castanho beige na margem com idade .
HIMÉNIO: lâminas adnexas/adnadas; beiges a ocres com idade; ligeiramente bifurcadas e forcadas na margem; próximas; resistentes.
PÉ: <7cm/<1,5cm; creme a castanho canela escuro com idade; sempre bastante viscoso excepto no ápice pruinoso (parte raramente tocada por véu parcial).
ESPORADA: creme torrado, ocre.
ANEL: substância viscosa abundante e flexível da margem do chapéu à base do pé nos espécimes novos, ténue mas visível nos mais velhos.
CARNE: creme a castanho canela escuro com idade, translúcida no chapéu.
CHEIRO/SABOR: leve mas agradável.
PROPOSTA: Pholiota nameko
A árvore em decomposição é possivelmente um Pinus já que estes abundam na área, haviam no entanto muitas cerejeiras e alguns salgueiros.
Trata-se de uma espécie comestível e bastante apreciada apesar da textura gelatinosa, pessoalmente até achei interessante ainda que um pouto renitente na hora de os provar e mastigar, muito viscosos mesmo. É também um cogumelo bastante cultivado e comercializado.
Abraço a todos!
Polecat- Carpóforo
- Número de Mensagens : 439
Fungónimo : stametóide
Reputação : 5
Data de inscrição : 05/12/2007
Re: Pholiota nameko
Interessante mini-reportagem do país do Sol nascente.
É impressionante como esta espécie frutifica mesmo com temperaturas negativas e quase entre o gelo...
É impressionante como esta espécie frutifica mesmo com temperaturas negativas e quase entre o gelo...
Pedro Claro- Basidiocarpo
- Número de Mensagens : 1398
Idade : 50
Reputação : 10
Data de inscrição : 10/12/2007
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